domingo, 29 de setembro de 2013

RJ terá de licitar linhas de ônibus intermunicipais dentro de um ano

Decisão unânime do STJ foi divulgada nesta quinta, atendendo a um pedido do MP estadual
Ônibus intermunicipal em Niterói 
HUDSON PONTES / AGÊNCIA O GLOBO (3/04/2012)
O governo do Estado do Rio de Janeiro terá de fazer licitação para conceder permissões de operação das empresas de transporte público coletivo intermunicipal, conforme decisão unânime da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), divulgada nesta quinta-feira. De acordo com a decisão, em pedido feito pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, a licitação deve ocorrer no prazo máximo de um ano, quando as permissões serão consideradas revogadas.
Na última sessão de julgamento no STJ, foram examinados três recursos pedindo que fossem validadas as permissões das empresas que estão vigentes, e definir indenizações no caso de rompimento dos contratos. Mas os ministros da Segunda Turma não concederam os pedidos de recursos do Departamento de Transporte Rodoviário fluminense e outros dois das empresas Viação Paraíso Ltda. e Viação Santa Luzia Ltda.. Para negar os pedidos de recursos, a decisão justifica que toda permissão tem caráter temporário e que os empresários sabem disso quando assumem o serviço.
A concessão de permissões sem licitação no estado perdura há mais de 70 anos, segundo expôs o Ministério Público. "O caso começou nos anos 40, com as primeiras outorgas de permissão para o serviço feitas sem prévia licitação, visto que não havia essa exigência na legislação da época", afirmou o STJ, com base na denúncia. Ao longo desse tempo, diversas ações foram interpostas para regularizar as concessões.
Em 1995, a Lei 8.987 regulamentou o artigo 175 da Constituição Federal, determinando que os instrumentos de outorga de serviço público que até então vigorassem fossem substituídos com licitação. Mas uma lei estadual, de 1997, permitiu a manutenção da situação das permissionárias de serviço público de transporte intermunicipal, estendendo o prazo por mais 15 anos.
Em nota, a Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro esclarece que a decisão é favorável ao estado, já que foi motivada por uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que previa o pagamento de indenização às empresas que terão linhas canceladas. A PGE lembra que entrou com um recurso especial junto ao STJ contra o pagamento de indenização antes da realização de licitação.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Marcopolo Austrália inicia operações para comercialização de ônibus rodoviários da marca brasileira

Fonte: http://www.onibusparaibanos.com/2013/09/marcopolo-australia-inicia-operacoes.html

Fonte: Secco Consultoria de Comunicação
Foto: Divulgação

A Marcopolo S.A., companhia brasileira com atuação internacional nodesenvolvimento de soluçõespara o transporte de passageiros, anuncia a constituição da Marcopolo Austrália. A nova empresa tem como objetivo a comercialização no mercado australiano de ônibus rodoviários da marca brasileira e começará a operar a partir do final deste mês. Segundo José Rubens de la Rosa, CEO da Marcopolo S.A., a constituição da Marcopolo Austrália está alinhada à estratégia da companhia brasileira de ampliar sua presença na Austrália e em toda a região, por intermédio da introdução de produtos da marca brasileira para atender às necessidades dos operadores de transporte. 

“A aquisição de 75% do controle acionário da Volgren, no ano passado, foi o primeiro passopara estarmos presentes na Austrália. O objetivo agora é, lançar produtos de classe mundial, com tecnologias diferentes e complementares à atual linha da Volgren para fortalecer ainda mais a nossa presença na região e oferecer novas opções aos clientes”, salienta de la Rosa.

A Marcopolo Austrália terá estrutura comercial e de pós-vendas independente da Volgren, para atendimento em todo o país. O brasileiro Gabriel Tesser foi nomeado diretor da operação e será responsável pela condução de todas as atividades da empresa.

“Para nós, a constituição da Marcopolo Austrália é um importante passo, pois passaremos a comercializar nossos ônibus em um dos mais avançados e exigentes mercados do mundo. Nossa perspectiva é oferecer modelos de ônibus de classe internacional, altamente competitivos em tecnologia, robustez, custos de aquisição e operacional para tornar a marca brasileira mais presente na Austrália”, explica Tesser.

Participação no Austrália Bus & Coach Show 2013

Segundo Gabriel Tesser, a primeira participação oficial da Marcopolo Austrália acontece durante o Austrália Bus & Coach Show 2013, realizado ontem, dia 25, e hoje, em Sidney. A empresa apresenta em seu estande o Audace, primeiro modelo de ônibus que será comercializado no mercado australiano.

“Vamos começar a operação com a venda de modelos desenvolvidos pela nossa equipe de engenharia do Brasil e com a tecnologia e expertise de uma das líderes mundiais na produção de ônibus e que já ultrapassou a marca de 360 mil unidades fabricadas em 64 anos de história”, enfatiza Tesser.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Mercedes-Benz torna o chassi para ônibus O-500 mais competitivo

Fonte: http://www.onibusparaibanos.com/2013/09/mercedes-benz-torna-o-chassi-para.html#more

Fonte: Mobilidade em Foco
Matéria / Texto: Carlos Alberto Ribeiro
Fotos: Acervo Paraíba Bus Team

No dia 1º de setembro, postamos matéria aqui na Mobilidade em Foco relatando a simplicidade exagerada dos chassis O-500 da Mercedes-Benz, que além de estar desde o ano de 2004 com o teto máximo de potência estacionado em 360 cv, são quase 10 anos, ainda deixava de oferecer itens no cluster de instrumentos do painel do motorista, como, por exemplo, o indicador de qual marcha está engatado. Item banal, bastante útil, que é praxe no cluster de instrumentos dos chassis pra ônibus da Volvo e da Scania, concorrentes da marca da estrela no segmento de chassis semipesados e pesados destinados para carrocerias a partir de 17 toneladas. 


De 2004 para cá assistimos uma evolução excepcional nos chassis da Volvo e da Scania. Não que anteriormente fossem produtos ruins ou deficitários. Longe disso. O salto foi na evolução da potência máxima dos engenhos de força (powertrains), que evoluíram da faixa padrão de 360 cv para 420 e 450 cv, no caso da Volvo; e dos 360 cv para 420 e 440 cv na Scania. Na Volvo o câmbio automático I-Shift se tornou praxe no cockpít do motorista, praticamente 100% dos ônibus com chassis Volvo são automatizados. A Scania contra-ataca oferecendo a caixa Opticruise e a caixa eletropneumática manual, além de ABS e muita eletrônica embarcada a disposição do motorista.

Neste período a Mercedes, sobre certos aspectos, parou no tempo. Câmbio, apenas o manual, eletropneumático. E nada de aumentar a potência de seus motores para números mais próximos daqueles oferecidos pela Volvo e Scania, bem mais compatíveis para carrocerias pesadas como as LD e DD. No entanto, ressalte-se, os chassis O-500 da Mercedes tem suas virtudes e nunca deixaram de ser competitivos. Obviamente que o menor preço de aquisição é um dos fatores. Mas este fator pode ser oriundo de um produto com custo de engenharia já amortizado, enquanto os engenhos de força das duas marcas suecas, devido aos constantes aperfeiçoamentos, tem um custo de aquisição maior, já que o mesmo precisa ser embutido no preço para amortização numa escala de tempo futura.


Mas a Mercedes-Benz não está parada no tempo e desde outubro de 2012 ampliou a oferta de componentes dos seus chassis rodoviários O-500. O objetivo foi o de ampliar a oferta de componentes maisavançadostecnologicamente. Os chassis O-500 RS 1836 4 x 2 e O-500 RSD 2436 6 x 2 passaram a dispor de caixa de câmbio automatizada de oito marchas, do modelo GO 240/8 PowerShift. Detalhe: Scania e Volvo não possuem caixas com oito marchas. Além disso, foram acrescentados nos chassis os sistemas ESP, EBS, ABS, ASR, freios a disco e segundo eixo traseiro (de apoio) direcional no modelo 6 x 2. Com essa “cesta” de possibilidades de configuração dos chassis O-500, a Mercedes nada deve quanto a eletrônica embarcada aos seus dois principais concorrentes. Agora, o cliente da Mercedes dispõe de mais opções para atender suas demandas, que varia conforme a topografia e o tipo de operação.

A Mercedes passou a oferecer aos seus clientes, que não são poucos, mais benefícios quanto a segurança ativa e passiva. Disso tudo resulta vantagens também no desempenho, na velocidade de cruzeiro, na melhoria do custo por km/rodado e no conforto para o motorista e para os passageiros. Se algumas pessoas, uns por má fé, outros por desconhecimento técnico, classificavam os chassis O-500 como um produto de tecnologia inferior, terão agora de rever seus conceitos. A Mercedes continua, agora mais do que nunca, a oferecer chassis rodoviários competitivos no preço e que possibilita ao operador oferecer aos seus usuários prestação de serviço de alto valor agregado. Para o motorista, então, pois alguns reclamavam da simplicidade dos O-500, a caixa de câmbio automatizada PowerShift não tem pedal de embreagem, além de contar com o retarder integrado. 

Essa caixa é um câmbio mecânico com acionamento eletropneumático totalmente automatizado, sem pedal de embreagem. E que pode ser operado nos modos “automático ou manual sequencial”, o motorista que escolhe como quer, pois a manopla fica num console ao lado direito do seu banco. Tão sofisticado quanto o I-Shift da Volvo, contribui para a menor fadiga do motorista e deixando ele livre para monitorar itens de desempenho e de segurança na condução do ônibus. Na verdade, a Mercedes garante que o PowerShift contribui para a uniformização do consumo de combustível, pois sua eletrônica compensa e minimiza as diferenças de estilo de dirigir dos motoristas, fazendo com que a média de consumo da frota seja inferior.


Uma das reclamações dos motoristas era a simplicidade do painel, do cluster de instrumentos. Faltava até o display que indicava a marcha engatada. Pois bem, essa reclamação eles não poderão mais fazer. O display digital que indica qual marcha está engatada agora é item standard. Até a média horária será elevada, pois com o ESP (Programa Eletrônico de Estabilidade), a estabilidade do ônibus melhora consideravelmente, dando mais segurança ao condutor nas curvas. Neste requisito, os novos chassis O-500 estarão na frente da maioria dos chassis Volvo e Scania, que não tem esses equipamentos. O sistema ESP atua em conjunto com o freio eletrônico EBS, reduzindo o risco de derrapagem em caso de desvios repentinos e manobras bruscas.

Ou seja, em situações críticas que venha a ocorrer no trajeto, o motorista terá em mãos um equipamento com tecnologia de ponta para uma intervenção precisa e retilínea dos diversos sistemas de frenagem do ônibus. A eletrônica embarcada chegou a tal ponto que se ocorrer uma situação emergencial em uma curva fechada, pelo fato do motorista ter entrado nela em velocidade incompatível (ato inseguro) e sentir que está perdendo o controle de direção, saindo da sua faixa de rolagem e mudando de via, a velocidade do ônibus será automaticamente reduzida para o nível que restabeleça a estabilidade e o controle de direção novamente por parte do motorista.

E como será feito tudo isso e a revelia do motorista? Bem, o freio eletrônico EBS controla todos os sistemas de frenagem do ônibus, desde o ABS (sistema de antibloqueio das rodas), ao ASR (controle de tração que evita a patinagem excessiva), os freios a disco, o acionamento do Top Brake, freio motor e retarder. O EBS (Eletronic Brake System) é ligado a linha CAN do veículo, e realizará uma rápida troca de informações com os outros sistemas para a realização otimizada da frenagem do ônibus. Com o EBS o sistema pneumático tradicional fica subordinado a um circuito eletrônico, que se sobrepõe ao controle pneumático. As funções ABS e ASR ficam subordinadas a ação do EBS, ou seja, o EBS incorpora estas duas funções. O sistema também gerencia os outros sistemas auxiliares de freio, como freio motor, Top Brake, retarder, gerenciando as forças de frenagem destes sistemas sem que o motorista perceba. Os sistema auxiliares são acionados para determinar o melhor esforço de frenagem para a situação.

O sistema pode ainda identificar a necessidade de esforço de frenagem em cada eixo, distribuindo de forma eficiente a frenagem do eixo dianteiro e do eixo traseiro. O sistema distribui a frenagem em cada roda, permitindo o desgaste por igual da guarnição do freio, otimizando a manutenção do sistema de freios. As novidades da linha de ônibus rodoviários Mercedes-Benz incluem ainda a disponibilização do 2º eixo traseiro móvel para o modelo O 500 RSD 6 x 2. Esse novo item amplia as opções de escolha para o cliente, que continua com a opção do 2º eixo rígido, já conhecido.


O segundo eixo traseiro móvel, com suspensão independente, é instalado atrás do eixo de tração. Ele reduz o arraste, melhora as manobras e evita o desgaste dos pneus. Com a suspensão direcional, os pneus se movem de acordo com o movimento da direção, reduzindo o raio de giro do ônibus. Isso propicia maior conforto e dirigibilidade, ampliando a comodidade para o motorista.

Todos os chassis da linha sairão de fábrica equipados com um novo painel de instrumentos, ainda mais moderno, prático e funcional, que propicia melhor visualização dos instrumentos e facilita a operação pelo motorista. A grafia utilizada realça a leitura dos instrumentos e facilita a interpretação das informações. O novo painel traz funções que auxiliam o condutor a operar o veículo de uma forma mais econômica. Este é o caso, por exemplo, da indicação do consumo de combustível instantâneo do veículo, expresso em km/l, e do Econômetro, faixa verde variável no contagiros que indica ao condutor a melhor rotação de trabalho do motor para o menor consumo de combustível. O Econômetro é item standard para os chassis com caixa de câmbio manual. 

No novo painel, o motorista também visualiza, de forma digital, a temperatura do líquido de arrefecimento do motor, o que proporciona um maior controle sobre este dado vital para o funcionamento do veículo. Os chassis dtema que interliga todos os dados de gerenciamento eletrônico do veículo. Entre eles, destacam-se as informações do motor e do sistema de pós-tratamento dos gases de escape. Por último, para aqueles que mesmo após ler todas essas novidades ainda possam achar que os chassis O-500 ficam devendo sobre algum ou outro aspecto se comparados aos seus rivais da Scania e da Volvo, uma última novidade. O chassi O-500 RSD 2436 6 x 2, com 360 cv de potência, deixará de ser o mais potente da marca da estrela agora em dezembro. Vem aí o O-500 RSD 2442 6 x 2, com 420 cv de potência.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Neobus apresenta o Mega Plus

Fonte: http://www.onibusparaibanos.com/2013/09/neobus-apresenta-o-mega-plus.html#more

Fonte: Portal Ônibus Paraibanos
Matéria / Texto: JC Barboza
Fotos: Jovani Cecchin

Nesta sábado, 21/09, apareceram as primeiras fotos da versão 2014 do consagrado modelo urbano da Neobus, o Mega. Batizado como Mega Plus, o novo urbano da encarroçadora gaúcha, foi flagrado na cidade de Caxias do Sul, nas proximidades de sua fábrica, com a pintura padronizada do consórcio intersul da cidade do Rio de Janeiro. O veículo que servirá de apresentação em eventos do setor e em empresas, foi montado sobre chassi Mercedes-Benz OF-1721 Euro V/59 e veio equipado com ar condicionado. 

O modelo segue a linha da família Neobus, como o Mega BRT e New Road N10, tanto que pode se ver a semelhança entre as traseiras desses modelos com o Mega Plus.

O modelo Mega 2006 que foi substituído pelo Mega Plus, é a versão do Mega que ficou mais tempo em linha. Produzido desde 2005, apesar da versão levar o nome Mega 2006, ficou também conhecido como Mega IV e foi  o modelo que consolidou a marca Neobus no mercado nacional.

sábado, 21 de setembro de 2013

Guanabara é premiada por responsabilidade ambiental

O compromisso da Guanabara com a preservação do meio ambiente rendeu à empresa mais uma premiação de reconhecida importância nacional. A Guanabara foi agraciada com o Prêmio Socioambiental Chico Mendes/Selo Verde 2013, concedido pelo Instituto Chico Mendes que certifica e reconhece iniciativas que contribuem para o desenvolvimento sustentável.
Selo-verde-Guanabara
O projeto GB Solar é o carro-chefe das ações de responsabilidade ambiental da Guanabara. Por meio dele, a empresa desenvolve a coleta seletiva de lixo, doação dos materiais coletados para reciclagem e educação ambiental.
Fonte: Expresso Guanabara
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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Relatos de viagem: A viagem 13 das últimas 65 do Flecha Azul 7455

Fonte: http://www.onibusparaibanos.com/2013/09/relatos-de-viagem-viagem-13-das-ultimas.html


Uma das empresas mais tradicionais do nosso país, a Viação Cometa, comemora seus 65 anos e faz isso em alto estilo, colocando nas estradas o último Flecha Azul produzido em 1998 pela CMA e com seu histórico chassi Scania K113. Numerado como 7455, ele foi totalmente restaurado para esta especial comemoração e realizará suas últimas 65 viagens nas principais linhas da empresa e também na São Paulo X  Rio de Janeiro, linha que no passado era da Cometa e hoje pertence a Expresso do Sul. E claro que a equipe Paraíba Bus Team, sempre presente nos principais momentos da busologia no país, participou da viagem de número 13 do 7455 e trará para vocês o relato de como foi essa agradável e histórica jornada!!!

O planejamento para essa viagem, começou no dia 25 de agosto, véspera do aniversário de um dos membros da PBT que quando se deu por conta que a viagem 13 do 7455 seria no sábado feriado de 7 de setembro e logo a São Paulo X Rio de Janeiro, a mais tradicional linha que a Cometa já teve. Haviam somente 3 passagens para o 7455, todas no corredor, ainda ficou uma certa dúvida entre participar ou não dessa viagem. Mas incentivado por um membro da equipe OCD holding, entramos no site da Cometa na noite do dia 25 e houve uma desistência numa poltrona na janela. A compra da passagem para essa poltrona foi imediata e á partir daquele momento, começava a ansiedade pela chegada do dia da viagem.

Mas faltava a compra da passagem de ida para São Paulo, pairava a dúvida em que empresa ir: Itapemirim, Expresso do Sul, Expresso Brasileiro ou 1001? Qual ir? Além de um membro da PBT, iriam mais 3 da OCD: Rafael Silva, Rodrigo Gomes e Felipe Sisley. O Felipe já tinha adquirido a passagem pra ir na Expresso Brasileiro, nos outros, inclusive nós, ainda restavam dúvidas, decididas momentos antes da viagem. Nós compramos além da nossa passagem, a de outro membro do OCD, o Rafael Silva. Quando compramos a passagem, via internet, pensei: " Os novos G7 da Itapemirim já estão na Rio X SP. Eles são executivos, vou pagar seis reais a mais do que no convencional e arriscarei, vai que vem o novo G7!!!" Então compramos a passagem pro executivo da Itapemirim e se ja o que DEUS quiser. Então, só o Rodrigo Gomes não adquiriu a passagem, como o fluxo de ônibus na ponte rodoviária Rio X SP é bem intenso, ele deixou para comprar a passagem na hora da viagem.

Chegou o grande dia, cansado por passar o dia trabalhando, fui pra casa, tomei um energético pra aguentar a viagem, me arrumei e fui esperar a carona que me levaria para a rodoviária Novo Rio para embarcar pra São Paulo, cerca de 30 minutos da minha casa. 


Chegando nas redondezas da rodoviária, havia uma interdição de uma via principal do centro do Rio, o que causou um engarrafamento monstro e o medo perder o horário da viagem. A ansiedade era tão grande que a vontade era de descer e ir a pé, mas tudo se acalmou pois ao nosso lado parou o ônibus que embarcaríamos para sampa: um G7 da Itapemirim, o 60039. Chegamos na rodoviária dentro do horário, já que o ônibus sairia ás 23:10. O Rodrigo Gomes deixou pra comprar a passagem na hora e terminou indo no 8545, um Paradiso G6 4X2, mas tudo bem!!!  A rodoviária está lotado, lógico, véspera de um feriadão. Encontramos mais uns amigos que iam pra São Paulo para também participar da viagem do 7455, todos clicando o G7 da "Mirim", que naquela viagem, apesar de toda a sua fama, foi um coadjuvante.

Com 15 minutos de atraso começou a viagem no 60039, o motorista experiente, nos avisava que o wi-fi do ônibus não funcionava, o que me decepcionou um pouco, apesar do conforto do ônibus que oferece também água mineral e tomada pra recarregar baterias do celular.

A viagem foi bem tranquila, pensava eu se iria dormir. Fiquei boa parte do tempo acordado, dava uma cochilada, vez ou outra acordada pelos inúmeros ônibus que nos ultrapassavam em direção a Aparecida do Norte. Até mesmo um Elbuss da Cruzeiro do Sul com chassi Volkswagen 18.320 OT nos passou. Ainda cheguei a ver busólogos em Resende por volta da 01 da manhã, fazendo fotos ás margens da rodovia Presidente Dutra. Fizemos uma parada de 30 minutos no Graal de Queluz, já no estado de SP. Estava cheio, mais de 50 ônibus parado por lá. Pra fazer um lanche foi um caos, restaurante cheio e caro ao extremo. Voltamos para o nosso ônibus e continuamos tranquilamente a viagem.

Ás 05:24 da manhã, desembarcamos na rodoviária do Tietê na capital paulista, demos uma volta na rodoviária e fomos fazer algumas fotos no lado de fora da rodoviária. Encontramos vários amigos clicando por lá e alguns também embarcariam conosco no 7455 da Cometa.

Por volta das 08:00 da manhã. nos dirigimos para o setor do embarque para iniciar a tão desejada viagem no 7455 da Viação Cometa. Chegando lá, ele já encontrava no estacionado no embarque, já com várias pessoas tirando fotos neles e todo aquele alarde que o 7455 traz a aqueles que vão realizar a viagem nele.




A imponência do ônibus impressionava a todos. A equipe da empresa nos recepcionava com bastante simpatia a todos que embarcavam. Finalmente embarcamos nele, sentamos em nossas respectivas poltronas e como sentei distante da nossa galera, troquei de lugar com outro passageiro para ir ao lado do amigo Rafael Silva.

O motorista do ônibus, Marcos Ernesto entrou no ônibus, nos saudou e anunciou o sorteio da miniatura do 7455. Era sorteada o número da poltrona e a pessoa que se encontrasse nela seria a felizarda. A primeiro sorteada, não tinha ninguém, somente no segundo sorteio é que o ganhador apareceu.


Um pouco depois das 08:30, horário previsto para a viagem, finalmente a viagem se iniciava. O ronco do motor do K113 totalmente reformado na fábrica da Scania na Suécia era impressionante, tirando suspiros de muita gente.


O trânsito era intenso na Presidente Dutra, até bem engarrafado em alguns trechos devido a vários acidentes. E nessas retenções, muitos motoristas e transeuntes admiravam e fotografam o 7455 que chama a atenção por onde passa. 
Chegando a Guaratinguetá, paramos no Graal Clube do 500 para almoçar e claro clicar o 7455. Como sempre tudo bem caro no Graal. Logo após o almoço, já na partida, o motorista Marcos Ernesto, manobrou para fazermos algumas fotos e seguimos para a parte final da viagem.


Busólogos clicando o 7455


Por onde passávamos, busólogos estavam na beira da rodovia, esperando o 7455 para fazerem seus cliques e eram muitos, até mesmo no canteiro central. A serra das araras era um momento bastante especial, aonde vários amigos clicavam a bela paisagem proporcionada pela serra.

Já um tempo depois, chegamos na Avenida Brasil, já na capital carioca e no finzinho da viagem. Já sentíamos saudades e aquele gostinho de quero mais, de querer fazer outra viagem no Flecha Azul LXV.


Então chegamos na rodoviária Novo Rio, terminou uma viagem histórica. A chegada do 7455 na rodoviária foi triunfal, todo mundo parava para olhar e fazer uma foto do Flecha. Descemos do ônibus sem vontade e realizados por fazer parte dos 65 anos da história da Viação Cometa e do fim da era Flecha Azul em linhas comerciais...legalizadas, lógico!!!

Ainda está em tempo de fazer sua viagem no 7455. Não chegou nem a metade das 65 viagens. Confiram no site comemorativo da Cometa as viagens restantes e adquira logo a sua passagem, garantimos que vale muito a pena.


domingo, 15 de setembro de 2013

Volare é destaque na 41ª edição da ABAV, Feira de Turismo das Américas

VOLARE001
A Volare apresentou os seus modelos de veículos desenvolvidos para o segmento de turismo durante a 41ª Feira de Turismo das Américas – ABAV, realizada entre os dias 4 e 8 de setembro, no Anhembi, em São Paulo. Em seu estande, a empresa exibiu o WL Limousine e o DW9 Executivo, dois veículos de alto padrão de sofisticação e com grande aceitação para as ações de turismo receptivo e de negócios.
 
Segundo Mateus Ritzel, diretor de vendas da Volare, é muito importante estar presente no principal evento de turismo do continente americano. “O segmento de veículos para turismo tem crescido em ritmo acelerado e a perspectiva para o futuro é ainda mais promissora com os eventos esportivos que o Brasil receberá nos próximos anos. Em razão da relevância que o setor passou a ter nos negócios da marca, investimos em modelos com configurações com características de luxo, segurança e tecnologia embarcada”, explica o executivo.
 
Um exemplo é o WL Limousine, considerado o modelo “rodoviário” da marca. “Desenvolvemos uma configuração que coloca o WL com um padrão de conforto e requinte único entre os veículos do segmento. A sofisticação é equivalente à dos mais avançados ônibus rodoviários comercializados no Brasil e no exterior”, destaca Ritzel.
 
Empresa reconhecida por lançar continuamente veículos para atender as empresas do setor de turismo, a Volare investe em versões adequadas para oferecer ainda mais conforto, segurança e baixa manutenção. Destinados ao segmento de fretamento e turismo, o Volare WL Limousine e o DW9 Executivo foram projetados para oferecer deslocamento rápido, elevado padrão de conforto, requinte e grande espaço interno. Essas características, aliadas à robustez, segurança, economia e baixa manutenção, fazem dos modelos os melhores veículos para o transporte diferenciado de passageiros.
 
Com a maior capacidade do segmento, o Volare WL é considerado a solução ideal para quem opera com grandes grupos no segmento de fretamento e turismo. Acomoda 36 pessoas, mais motorista, com a mobilidade de um veículo pequeno. 
 
Outro destaque do Volare WL é seu bagageiro traseiro, com 4.000 litros de capacidade, e maior vão de acesso, proporcionando comodidade e facilidade aos passageiros. O compartimento de bagagens conta com uma grande porta traseira com abertura até a base da carroceria, facilitando o carregador ao levantar peso, e tampas de acesso laterais que permitem melhor acomodação dos volumes.
 
Já o Volare DW9 Executivo possui capacidade para transportar 31 passageiros, mais motorista e auxiliar. O modelo conta ainda com sinalização externa em Full LED, maior utilização de plásticos de engenharia 100% recicláveis nos para-choques, laterais e revestimentos internos que absorvem o impacto e contribuem para a preservação ambiental. 
 
A 41ª edição da ABAV contou com toda a diversidade de expositores e visitantes relacionados ao turismo: operadores emissivos e receptivos, destinos, consolidadores, companhias aéreas, hotéis, agentes de viagens, locadoras de automóveis, tecnologia, parques temáticos, transportadores rodoviários, centros de eventos, empresas do mercado financeiro e de cambio, consultorias, segmentos especializados, compradores corporativos convidados e consumidor final. Em 2012, o evento contabilizou U$ 5,5 milhões de negócios concretizados e a participação de mais de 28 mil visitantes. 
Fonte: 
 
Redação Projeto Mais Ônibus
Texto e informações:  Volare
Fotografia: Paolo Belloti
Projeto Mais Ônibus
Uma parceria de sucesso

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Agrale é uma das empresas brasileiras mais internacionalizadas

Fonte: Secco Consultoria de Comunicação
Fotos: Agrale

A Agrale foi destacada como uma das companhias brasileiras mais internacionalizadas em levantamento realizado recentemente pela Fundação Dom Cabral (FDC). Pelo segundo ano consecutivo, a empresa aparece entre as com maior penetração noexterior, sobretudo as do setor automotivo, com o oitavo lugar entre as da região Sul do País. Para Flávio Crosa, diretor de Vendas, a inclusão da Agrale no ranking da Fundação Dom Cabral, demonstra a ampliação contínua das atividades da empresa fora do Brasil. “Nossa presença no exterior tem crescido ano após ano. 


Um dos destaques é o investimento realizado em 2013 na fábrica da Argentina, além da ampliação das exportações de todas as linhas de produtos para países da América do Sul e da África. A nossa marca é cada vez mais reconhecida internacionalmente”, destaca o executivo.



Realizado pela Fundação Dom Cabral pelo oitavo ano consecutivo, o levantamento destaca 47 empresas, sendo dez empresas - mais de 25% da lista – da região Sul do Brasil. O Rio Grande do Sul conta com cinco grupos, Santa Catarina com três e o Paraná com duas companhias.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Incêndio atinge galpão de empresa de ônibus em Santíssimo .

Incêndio em galpão de empresa de ônibus em Santíssimo Foto: Reprodução / TV Globo
Incêndio em galpão de empresa de ônibus em SantíssimoREPRODUÇÃO / TV GLOBO
RIO - Bombeiros tentam controlar um incêndio que atinge o galpão da empresa de ônibus Viação Oeste Ocidental, localizada na Avenida de Santa Cruz, em Santíssimo, na Zona Oeste da cidade, na tarde desta quinta-feira. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas atingiram cerca de 20 ônibus no interior da empresa. Ainda não há informações de feridos.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/incendio-atinge-galpao-de-empresa-de-onibus-em-santissimo-9932247#ixzz2ej2WiaFB 
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